Não sei se realmente alguém poderia conseguir definir alguma pessoa de inteligente; ou não.
A inteligência é relativa. É o observar, é o perdoar, é o sentir, é o amar. Mas, também, é o pensar, o descordar, (ou concordar) o calcular...
Pensando por este lado, realmente, ignorante é aquele que julga o inteligente por ser um ser bem sucedido, dedicado ao que faz e que vê o trabalho sempre como um primeiro plano em tudo. Mas vai saber se o que este, inteligente, faz o que ama, o que gosta. Se realmente seguiu o coração, ou foi pelos conselhos de pessoas que se dizem ser inteligentes por aconselhar o destino das pessoas, sem conhecer a sua capacidade em fazer o que ama. Ou será que é inteligente aquele que ama o que faz, mas não se importa tanto em garantir um alicerce concreto e duradouro? Sim, talvez o que segue a sua paixão no que faz, tenha uma perspectiva de vida mais ampliada do que o outro, eu diria. Mas não mais inteligente. Quem seria eu para julgar alguém de ignorante, sem saber o que se passa?
Mas uma coisa eu tenho certeza. Feliz é aquele que faz o que ama. Pode não ser considerado o mais inteligente, mas, sem sombra de dúvidas, o mais feliz. O sucesso está mais perto de quem é feliz no que faz.
De qualquer forma, um meio termo. Sim, trabalhe, construa. Mas o convívio com as pessoas que nos fazem bem, é o segredo em ser feliz por inteiro. Não que eu saiba como explicar, ou que eu tenha uma fórmula para provar. É só sentir. E tu vai ver que é ali que eu me refiro.
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